Principalmente em idosos pode haver redução da massa muscular, secundária à alterações hormonais, sedentarismo, alimentação pobre em proteínas. Outras doenças que causam má absorção intestinal, câncer, algumas doenças crônicas e internação hospitalar prolongada podem ser causas, inclusive em jovens. Além de prejudicar a realização das atividades diárias do idoso, como se abaixar, levantar do chão ou da cama, ir ao mercado, caminhar, contribui para diminuir a densidade mineral óssea com osteopatia e osteoporose, aumentando os riscos de fraturas e quedas. Muitos idosos apresentam essa condição mas não recebem o diagnóstico. O tratamento consiste em ajustes nutricionais, treinos de força (adaptados à condição atual da pessoa) e em alguns casos suplementos. Muitos médicos ainda orientam os idosos a realizar apenas caminhadas e há uma resistência a prescrever ou orientar treinos para ganho de força. A própria musculação pode ser realizada com adaptações, com supervisão de profissional especializado. Existem várias opções de treinos, como treinamento funcional, lutas, crossfit e até dança. Se você conhece alguém que pode estar com essa condição ele pode ser diagnosticado e tratado por um médico nutrólogo.

Muita gente que pensa que para emagrecer basta gastar mais calorias do que se ingere na alimentação. É a teoria do déficit calórico. Mas sabemos que o processo de obesidade é influenciado por muitos fatores, alguns podemos controlar e outros não. Além da ingestão inadequada de alimentos, em quantidade e qualidade, estão relacionados fatores genéticos, metabólicas, hormonais, comportamentais, relacionados ao sono, stress, etilismo e tabagismo. Muitos nós procuram pedindo um remédio para comer menos, mas normalmente precisam apenas comer melhor, em alguns casos até comer em maior quantidade (volume). Se o remédio isolado for usado a pessoa vai perder peso e quando parar o uso, reganha todo o peso, em geral com maior percentual de gordura. Em alguns casos tratando obesidade, o paciente pode descobrir e tratar outras condições, como hipotireoidismo, hipogonadismo, por exemplo. É essencial modificar a qualidade da alimentação para a perda ser sustentável e inserir alguma atividade física que aumentam o gasto calórico, amenizam os efeitos da gordura sobre o metabolismo, elevam o metabolismo e gasto calórico em repouso, com ganho de massa muscular, favorecendo a manutenção do peso. O médico nutro

A Nutrologia esportiva auxilia na melhora do desempenho físico durante a realização de atividade física, seja com objetivos competitivos, seja para quem quer treinar melhor para melhorar a saúde do corpo e aumentar sua funcionalidade. Conseguir correr mais rápido ou por mais tempo, saltar, se abaixar, levantar e carregar pesos pode melhorar seu desempenho físico. Tanto em atividades esportivas, para você que gosta de competir e estar sempre testando seus limites, até às pessoas que buscam melhorar sua qualidade de vida. Um corpo forte e bem condicionado não traz apenas benefícios estéticos ou serve para melhorar o rendimento esportivo, mas fará com que você se canse menos e consiga realizar mais atividades físicas rotineiras, com mais facilidade. Imagine não depender de ninguém para movimentar móveis dentro de casa, carregar sacolas pesadas, utilizar escadas em um dia onde o elevador está com defeito. São atividades simples mas que exigem do nosso corpo uma preparação e um mínimo de preparo e condicionamento. Quanto melhor condicionado estiver, maior independência você terá. E onde a nutrologia entra nisso? Para um corpo saudável, todos precisamos de treinos de força, resistidos, para ter força para realizar o que queremos. Também precisamos de condicionamento para não cansar. Obtemos isto através de treinos específicos. Para ter um melhor rendimento nos treinos e para que o corpo tenha as melhores adaptações possíveis aos treinamentos, gerando resultados satisfatórios, precisamos ajustar o "combustível" para treinar da melhor maneira possível. E o combustível do nosso corpo são os alimentos. A nutrologia esportiva …